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01 dezembro 2010

Quebra de Pro-to-co-lo

IERPA

Conceito de Opinião: Fofocas de Alpendre

Viva a democracia, o sinal de que o mundo não vai acabar chegou na hora certa, olhe fulano eu disse o que disse, mas não disse com a intenção de dizer o que disse, entendeu.

Senhores analistas de democracia, se vazar informações é antidemocrático, recolher informações de forma obscura através de pessoas encantadas com molho de cachorro quente em vários governos de moral investigável para formar perfil vuneral de futuras armações de conchavos irregulares que nome recebe? Alguns políticos se proclamaram guardiões do planeta Terra e até Plutão já foi rebaixado a um amontoado de pedras de gelo gasosas.

Talvez seja a hora de começar a usar opções para a expressão do credo soberbo: se Deus salva a América quem salva os não americanos das gafes políticas americanas sem noções de estratégias de como viver um ano sem guerra, uma qualidade única da democracia invasora de territórios alheios, e transformação em almoxarifado de drogas e de zona ao tiro livre contra os miseráveis que tentam entrar em território democrático.
Aonde esta o direito de ir e de vir? E o direito de falar o que quiser e ouvir o que não quer, isto é normal.

Em nome de oportunidade democrática, pratica comum que alguns países de língua inglesa usam atirando primeiro e indenizando com desculpas, como já vimos pela TV, à prática de tiro ao alvo em cima dos próprios soldados sem saber distinguir uma arma de uma filmadora, arma de informação.

Democracia é ter a bomba atômica e matar de qualquer maneira quem quiser ter o direito de ter a sua bomba.

O povo americano precisa rever seus princípios de eleger políticos através de política racional baseada na preservação da vida pela vida e não valorizar a vida à custa de qualquer morte em qualquer lugar.

A valorização da vida no Brasil político é sempre utopia, e nos USA um ano sem guerra também é utopia, porque a produção de armas não para, então nada de anormal aconteceu: “ouou nada mudou”, diz uma letra musical.

Qual é o ponto comum democrático entre os locais de Hiroshima, Nagasaki, Iraque entre outros e N. York: a morte patrocinada por políticas americanas republicanas ou democratas, isto é democracia? Poder falar mal das pessoas é um direito constitucional de opinião em qualquer lugar do planeta, o mal estar contemporâneo já virou moda há vários anos e comum será cada vez mais, o legal é que às vezes falar do rabo dos outros sem olhar o próprio acaba ajudando a economia mundial porque as listas de convidados para os churrascos universais pagos com o dinheiro de contribuinte local são esvaziadas de convidados indesejáveis, mas presentes por protocolos.

Quando um americano é proibido de mostrar erros de bastidores de discursos mal ensaiados, imagine quem não é americano em outros países que praticam a democracia monetária do dólar referencial.

A necessidade de restringir diplomatas como espiões legalizados se faz necessário para evitar que países sejam invadidos e destruídos como o Iraque e como esta sendo feito no Afeganistão, vendo as imagens foi inevitável o pensamento de que acabando o conflito quem destruiu tudo em nome da democracia do outro lado do mundo ira embora e quem ira construir o que foi destruído? O povo que ficar no meio da destruição conseguira dinheiro aonde para reconstruir suas moradias, e se outro boato de alcova vazar destrói todo o novo de novo, ou outra vez.

A democracia não tem capacidade de construção mutirão.
Bem vindo mico universal.

Moral: faça humor não faça guerra.


























27 outubro 2010

Qual é a parte da turma que assina e foge da nação?

Infelizmente neste texto um pouco de verdade que políticos e pessoas em gerais não gostam de ouvir.
As pessoas gostam de falar dos males dos outros, mas como vivemos na mesma banheira e tomamos banhos na mesma água temos que convivermos juntos.


Quando um candidato diz que a turma do outro candidato é bandida, então ele esta ofendendo milhares e milhares de pessoas que votaram como bandidos participando de uma manifestação desmoralizada e ai resta duas opções para quem votou.


A primeira é que bandido escolhe parceiros de quadrilha e a população brasileira não se presta a isso, escolhe que pode assinar e manter sua palavra.
É assim que tudo na vida se encaixa como torcida de clube de futebol, escolha da namorada, do marido, da cor da roupa.
Podemos concluir que escolhas mesmo estando erradas serão feitas de acordo com a realidade do momento, onde podemos concluir que haverá uma margem de acerto e uma margem de correções para acerto e sobrara a parte descartável por falta de conhecimento de como se acertar algo errado, mas não de se abrir mão do direito de todos.


A segunda é que quem escolheu a racionalidade de continuar acertando não faz parte de uma turma, mas de uma nação.


Portanto ao chamar a maior ou qualquer parte da população de turma por ter uma escolha de opção de ações assertivas, se descrimina milhares de pessoas que optaram não por um lado, mas que escolheram como mais correto, mais coerente, mais capaz, mais responsável e mais confiável, um conjunto de ações coerentes e aplicáveis.


A moral do texto é que milhares de brasileiros eleitores não podem ser considerados como uma turma que se reúne para um evento temporário de simples mudança de lado, afinal até torcidas de agremiações esportivas se unem em casamentos, mesmo não dando certo, o que prevalece é continuar acertando.
Uma eleição representa mudanças históricas de responsabilidade e temporais de ações.
É ofensivo dizer que estamos votando em uma turma como se a população fosse uma parte racional e outra de irracional.  
Alguém que fugiu quando foi preciso ficar parece mais como ato de um grupo que não teve coragem de enfrentar a realidade.
Quem sabe não se exibe, faz.(carimbo)