Campeonato Paulista de Futebol 2015
Segunda Divisão
Estádio Giglio Portugal Pichinin
Vila Baeta Neves
São Bernardo do Campo
25 de outubro 2015
10 horas
Jogo
https://www.youtube.com/watch?v=3VFHVSGh50c
Jogo
https://www.youtube.com/watch?v=3VFHVSGh50c
Jogo 325, apenas para cumprir a complementação da tabela de grupos entre os dois clubes que começaram bem o campeonato se enfrentaram em jogos com scripts de até brigarem pela sombra da bola. O que vimos foi um jogo aberto onde difícil foi identificar os números nas camisas dos jogadores da Academia Manthiqueira, que pode até ser bonitos de ver esteticamente em apresentações de novos uniformes destacando patrocínios, etc., mas ruim de ser visto durante o jogo com o jogador em movimento, portanto foi melhor não citar nomes e jogadores do Clube da cidade de Guaratinguetá em vários lances, o que significa menos erros de edição. Aliás esta foi a terceira partida feita com o Manthiqueira no Estádio Municipal Adjacente a Giglio Portugal Pichinin.
A primeira foi às 20 horas e a noite com o mesmo uniforme e com a falta de iluminação tudo ficou muito ruim. O EC São Bernardo tomou conta do jogo e houve três pênaltis que o juiz marcou a favor do São Bernardo. Três detalhes nos três pênaltis, o juiz marcar os pênaltis com convicção, dois pênaltis, o segundo e terceiro sofridos pelo mesmo jogador e o principal destaque o centro avante Washington (9), ter marcado, os três gols. Os outros dois gols dos cinco do placar final, foram marcados por jogadores com o nome de Marcos (11) que foi o destaque no primeiro tempo e o Marcos (4) que marcou o último gol. O gol marcado pelo jogador Roberson (10), que teve certo destaque pelo lado do Manthiqueira, foi durante o espaço de tempo no qual seu time perdia por um a zero.
Foi estranho ver um time perdido em campo ou sem interesse algum pelo jogo. O goleiro Pedrão (11) esperava o jogador do Cachorrão chegar perto dele para então segurar a bola e repô-la em jogo. O plano foi não tomar mais gols.
Houve jogador machucado que ficou uns dois minutos sem atendimento do massagista do Manthiqueira que atendeu primeiro o goleiro para depois ir atender o Ariel, camisa (18), evidenciando a incoerência do juiz como árbitro que podia ter solicitado ao EC São Bernardo auxilio no atendimento do jogador, já que o massagista do Manthiqueira atendia ao seu goleiro.
Talvez a regra permitisse que um dos socorristas das duas ambulâncias a poucos metros pudessem pelo menos perguntar ao jogador que talvez pudesse identificar a dor que sentia no lance. Até porque quando o jogador “ia” cair em campo o juiz foi até ele e o jogador “caiu” fora de campo. Imagine uma piora por falta do atendimento socorrista que pudesse ter ocorrido. Iriam dizer que a regra foi seguida e fatalidades acontecem.
De resto foi um jogo com 1752 pessoas presentes (ausentes), personagens de uma renda de pagantes no valor de pouco mais de oito mil reais.
Devem ter confundido o horário de verão na primavera, ou foram todos para a prova dos 63 reais.
A Federação Paulista de Futebol poderia sugerir ou decretar um padrão para identificação para números em uniformes de clubes de futebol. Números pretos para todas as camisas a frente e no meio do peito, e números brancos em camisas em cores escuras, além dos calções e agasalhos, como nome e funções das pessoas que entram em campo e incluiria também nos uniformes das pessoas que formam as comissões de arbitragem os nomes dos mesmos.
Imagine a gente olhar e ver o nome do juiz, ou árbitro e seus auxiliares identificados com seus nomes em suas camisas, muito pratico em consultas gerais e também para repetir durante qualquer jogo.
semana 51
dm-ierpa-outubro 2015
